Prevenção ao suicídio e saúde mental são temas de palestra no SIEMACO ABC E REGIÃO

Com o tema “Seja a luz que o próximo precisa”, o SIEMACO ABC E REGIÃO promoveu, nessa quinta-feira, dia 28, um evento em alusão à campanha Setembro Amarelo – que trata da prevenção ao suicídio e valorização da vida. Cerca de 200 trabalhadores participaram do encontro.

Com a casa cheia, as palestras foram conduzidas pela psicóloga e psicanalista Marli Gonçalves Coelho e pela Coordenadora da Comissão de Mulheres, Cátia Laurindo, a Nega Show.

De forma leve e simplificada, foram abordados temas importantes para a manutenção de uma boa saúde mental, a manutenção de uma auto-imagem positiva, como reconhecer sinais de depressão e ansiedade, a importância de se manter boas relações interpessoais e possíveis tratamentos para transtornos psicológicos.

O suicídio é a 3ª causa de morte de jovens brasileiros, sendo a maior parte dos casos relacionados a transtornos mentais. Por isso, o Setembro Amarelo busca pintar, iluminar e estampar a cor amarela em diversos lugares, fazendo com que a causa chegue ao maior número possível de pessoas. A campanha é muito importante para dar visibilidade às questões relacionadas à saúde mental, conforme relata a psicóloga Marli Gonçalves Coelho.

“Quando pensamos em Setembro Amarelo, estamos falando em chamar atenção para o tema da saúde mental e para o entendimento de que esse cuidado precisa estar mais próximo de nós. Estamos falando de olhar para quem às vezes nunca teve uma escuta e se atentar para entender que o suicídio é uma realidade”, afirma.

Neste ano, o tema “Seja a luz que o próximo precisa” foi escolhido pela Comissão de Mulheres do sindicato, alertando a importância da ação de amigos e familiares na prevenção do suicídio. Conforme explica Cátia Laurindo, a Nega Show, a conscientização é importante para que as pessoas possam agir com responsabilidade frente ao tema. “A gente precisa falar mais sobre isso, e não apenas para quem tem ou já teve ideações suicidas, mas principalmente para familiares, amigos e pessoas em geral, principalmente as que não são da área da saúde, para entender que toda pessoa que sofre precisa de alguém que olhe para ela de uma forma acolhedora e sem julgamentos”, relata.

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