Na última edição do Jornal “Siemaco ABC”, o presidente do sindicato, Roberto Alves, apontou em editorial os malefícios da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeiro (CPMF).
Segundo o presidente, a polêmica se deve ao sentimento de retrocesso, bem como, ao explícito intuito de transferir a responsabilidade fiscal para o bolso do brasileiro.
“Mais uma vez, a nossa tão sofredora pátria vem recebendo sinais de retrocesso. Ao me deparar com as notícias do possível retorno da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF), confesso que sinto um grande pessimismo em relação ao futuro do nosso povo”, explicou o presidente.
No editorial, Roberto apontou que a polêmica do imposto é visível desde a sua existência, uma vez que historicamente é considerada por muitos especialistas como um ‘imposto enganador’.
“A CPMF é polêmica desde a sua criação. Ela sempre foi amplamente criticada por inúmeros especialistas, pois
ela foi embasada com o argumento de que os recursos seriam destinados à reestruturação da já então precária saúde. Em outro momento, disseram que o repasse viabilizaria a manutenção adequada da Previdência Social. Mas o fato mesmo é que até a sua extinção em 2007, não vimos nenhum retorno”. concluiu.